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Neste livro, o cantor Ney Matogrosso, um dos artistas mais respeitados do Brasil, lembra de momentos marcantes de sua trajetória pessoal e profissional, dos anos 1970, quando despontou no cenário nacional com a banda Secos & Molhados, até agora. Ele ressalta a importância de sua formação familiar – principalmente a relação conturbada com a autoridade do seu pai –; os lugares onde viveu pelo país; a forte conexão espiritual com a natureza; a experiência com as drogas; a certeza e o desejo de ser um artista realizado; o combate a censura e transgressão estética; a liberdade para lidar com sua sexualidade e seus amores, como a relação que viveu com Cazuza; a firmeza para lidar com as perdas da vida; e a leveza para lidar com o passar do tempo e se reinventar. Com cerca de 70 fotografias PB e dois cadernos de fotos coloridos, o livro contém ainda um anexo com toda a discografia do cantor.
Resultado de cinco anos de pesquisa e quase duzentas entrevistas, a história de uma das mais relevantes personalidades artísticas do Brasil de nosso tempo.  Aliado apenas à própria intuição, Ney Matogrosso abriu um caminho único na música brasileira. Enfrentou as intransigências do pai militar e os dogmas da Igreja católica, sobreviveu aos anos de chumbo e à sombra da aids, manteve-se firme diante das promessas de riqueza do showbiz, das críticas a seu “canto de mulher” e da vigilância das censuras. O jornalista e biógrafo Julio Maria passou cinco anos perseguindo a trilha de Ney para contar a história de um dos personagens mais transformadores da cultura do país. Visitou a casa em que ele nasceu em Bela Vista do Mato Grosso do Sul, a vila militar em que viveu a conturbada adolescência com o pai em Campo Grande e o quartel da Aeronáutica que o abrigou como soldado no Rio de Janeiro. Encontrou um irmão mais velho do qual a família não tinha notícias, levantou documentos de agentes que o observaram durante a ditadura e localizou fatos raros da fase Secos & Molhados. Ney Matogrosso ― A biografia vai às camadas mais profundas da história de Ney para entregar a vida de um artista que pagou caro por defender seu direito de ser livre.
Edição de luxo da primeira autobiografia de Rita Lee  O best-seller Rita Lee: uma autobiografia , que conta a história da vida e carreira da nossa eterna diva do rock, ganhou uma edição especial. O novo livro conta com capa dura, pintura lateral em tie-dye, fitilho e 37 novas fotos, sendo a maioria inéditas. Em uma delas, Rita ajuda a derrubar o muro de Berlim, em 1989.  O projeto teve início em 2020 e a nova capa foi pensada pela própria Rita em conjunto com seu grande amigo e editor Guilherme Samora, o Phantom, responsável também pelas fotos de ficha policial, as quais Rita sugeriu que ocupassem a capa e a quarta capa desta edição.  Nas páginas, Rita conta de forma honesta e corajosa toda a sua trajetória: a infância e os primeiros passos na vida artística; sua prisão em 1976; o encontro de almas com Roberto de Carvalho; o nascimento dos filhos, das músicas e dos discos clássicos; os tropeços e as glórias. Toda a sua essência e seu humor característico estão presentes nesta obra.  Uma edição icônica que celebra esta grande artista revolucionária e sua primeira autobiografia, que se tornou um dos maiores sucessos editoriais do país e transformou a maneira de os artistas contarem a própria história.
Dois anos de pesquisa e 200 entrevistas deram ao autor o material necessário para recompor a trajetória da mais original banda de rock brasileira, desde a sua criação, em 1966, até a dissolução, em 1978. Um detalhado retrato de época. "Como tantos outros jovens no final dos anos 60, Arnaldo, Rita e Sérgio foram cobaias das mais loucas experiências. Calado reconstitui com perfeição aqueles dias."(Mauricio Stycer, Folha de S. Paulo)
Os Mutantes, formado por Rita Lee, Arnaldo Baptista e Sérgio Dias, foram a mais inovadora e autêntica banda de rock brasileiro. Mas, mais do que isso, se consagrarm como uma das maiores bandas de rock psicodélico, admirada por músicos de todo o mundo. "O fato de as músicas serem brasileiras não é apenas um detalhe patriótico. Há todo um campo a explorar, porque a nossa música ainda é nova, num país novo, sem tradição. Existem recursos primitivos que podem ser aproveitados como ainda acontece nos Estados Unidos, mas não na Europa, hoje esgotada." A coleção Trajetórias Musicais apresenta um ensaio sobre a obra dos Mutantes, junto com quatro de suas raras entrevistas, realizadas entre 1968 e 1975, e a sua discografía.
UM REGISTRO VISUAL DA INTIMIDADE DA BANDA QUE TRANSFORMOU PARA SEMPRE A MÚSICA BRASILEIRA  Com apresentação exclusiva do produtor musical e ex-baixista Liminha e prefácio de Thunderbird contextualizando vida e época dos Mutantes.  Durante o período mais criativo dos Mutantes, entre 1969 e 1974, Leila Lisboa foi uma espécie de integrante honorária do conjunto. Namorada do então baixista Liminha, a jovem fotógrafa teve acesso privilegiado aos ensaios, aos shows e à intimidade de pura psicodelia de uma das maiores bandas brasileiras. Ela nem desconfiava, mas naquele momento estava fazendo parte de um dos capítulos mais importantes da história da música – e capturando tudo com sua máquina fotográfica de uma foma singela e espontânea, como amigos registram seus momentos juntos.  Os Mutantes: A hora e a vez é um documento histórico nunca acessado, com momentos da convivência entre os Mutantes e os anos em que moraram juntos como uma legítima comunidade hippie na Serra da Cantareira, uma região ao norte de São Paulo. Além disso, cenas de shows, ensaios, bastidores e momentos únicos de descontração, incluindo notas pessoais afetivas de Leila. Essa é uma edição de luxo, em capa dura, com mais de uma centena de fotografias de valor histórico incomparável, em que um grupo de amigos produziu arte e viveu na essência as palavras de Simone de Beauvoir: “Que nada nos limite, que nada nos defina, que nada nos sujeite. Que a liberdade seja nossa própria substância.”
Esta é uma biografia completa de um dos artistas mais emblemáticos da música popular brasileira: Caetano Veloso. Resultado de uma pesquisa de vinte anos dos autores, conta a trajetória do grande músico desde a infância até a atualidade, apresentando inúmeras passagens ainda desconhecidas do público. Para escrever a obra, Carlos Eduardo Drummond e Marcio Nolasco realizaram mais de 150 entrevistas, com amigos de infância, professores, familiares (incluindo a mãe do cantor, Dona Canô, e todos os irmãos), músicos, profissionais do meio artístico e celebridades. Um livro que permite conhecer em detalhes, e com isenção, vida e obra deste importante ídolo nacional.
Ao narrar sua formação cultural – que inclui música, cinema, artes plásticas, literatura e filosofia –, Caetano Veloso não se limita a escrever uma autobiografia. Nessa mistura de memórias, ensaio e História, tendo como eixo central a eclosão do tropicalismo em meio aos anos de chumbo, o autor esmiúça momentos decisivos da ditadura militar e os nomes com quem travou apaixonadas conversas. Partindo de Santo Amaro, na Bahia, onde leu Clarice Lispector, assistiu a "La strada", ouviu João Gilberto e teve sua primeira relação sexual, suas lembranças atravessam a adolescência, a prisão em 1968, o exílio em Londres e chegam ao fim da década de 1990 para compor um extraordinário panorama do Brasil. A nova edição de "Verdade tropical", com projeto gráfico redesenhado, inclui texto inédito escrito especialmente para este volume. Em “Carmen Miranda não sabia sambar”, Caetano pondera sobre as duas décadas que se passaram entre o lançamento do livro, em 1997, e hoje. Aos 75 anos, ele se debruça sobre sua trajetória musical – e também literária – para um acerto de contas com suas experiências pessoais, além de analisar assuntos relacionados à cultura, política e identidade do país. “Sou brasileiro e me tornei, mais ou menos involuntariamente, cantor e compositor de canções", ele escreve. "Fui um dos idealizadores e executores do projeto da Tropicália. Este livro é uma tentativa de narra e interpretar o que se passou.”
Na madrugada do dia 27 de dezembro de 1968, duas semanas depois de o governo decretar o AI-5, Caetano Veloso e Gilberto Gil foram retirados dos apartamentos onde moravam, no centro de São Paulo, e levados em uma caminhonete ao Rio de Janeiro. Conduzidos por policiais à paisana, eles foram presos sem nenhuma justificativa. Em Narciso em férias , volume avulso do capítulo homônimo de Verdade tropical, Caetano Veloso relata o impacto brutal que os 54 dias vividos no cárcere deixariam em sua vida ― não apenas pela dimensão política, mas também pela perspectiva psicológica e artística. Esta edição inclui uma seção com registros do processo aberto pela ditadura militar contra o cantor e compositor. Esses documentos ficaram guardados no Arquivo Nacional e seriam revelados ao artista pela primeira vez cinquenta anos mais tarde, em 2018. No texto inédito de apresentação, Caetano Veloso anuncia: “este, que é meu escrito a que atribuo maior valor, entra na cena atual da vida política brasileira de modo abrasivo”.
Artista polêmico e camaleônico, Caetano Veloso é uma das mais complexas personalidades da cultura brasileira. Presente em praticamente todas as discussões que envolvem o contexto sociopolítico e cultural do país, o cantor e compositor chega aos oitenta anos produzindo e participando ativamente do debate nacional, conectado com o que há de mais atual e vanguardista no cenário brasileiro. Este ensaio, uma reedição do Folha Explica: Caetano Veloso (PubliFolha, 2005), revisto e atualizado por Guilherme Wisnik, analisa com acuidade obras do músico lançadas até hoje. O autor, em uma “ambição original um pouco quixotesca de ‘explicar’ Caetano”, entrelaça seu perfil biográfico e intelectual ao estudo aprofundado dos aspectos que envolvem todos os discos, dos momentos históricos em que estão inseridos, das relações de Caetano com outros músicos nacionais e estrangeiros, bem como do respeito que ganhou do público ao longo das décadas. Do exílio na ditadura militar às querelas envolvendo a lei Rouanet no governo Bolsonaro, Caetano sempre se fez ouvir tanto por meio de sua música quanto por sua opinião. E em todos os momentos foi polêmico, assertivo e contraditório: tudo o que se espera de um artista plural. Lançar mundos no mundo apresenta um vaivém no tempo, formalizando no ensaio o que faz o artista na vida, ao adequar suas convicções, sem se apegar aos modismos. Wisnik tenta dar conta da complexidade da obra de Caetano que cruza “a mesma estrada em que o tempo brinca ao redor do caminho de um menino […] Estrada do tempo, que se volta sempre para o agora. Um agora urgentemente aberto, onde múltiplos mundos coexistem”. Este livro é uma homenagem à existência dessa figura que se confunde com o Brasil e retrata as contradições que fazem dele vários mundos em um mundo.
Um livro revelador sobre uma figura fascinante da mpb que merece ser mais conhecida do público. Um artista às vezes enigmático, sempre refinado e imensamente popular.  Caderno de imagens em cores. Discografia completa.  A morte de Belchior, em abril de 2017, foi uma comoção nacional. Dez anos antes, o artista desaparecera. Foi a partir do mistério desse sumiço que Jotabê Medeiros deu início à pesquisa para um livro sobre o autor de clássicos como “Velha Roupa Colorida”, “Alucinação” e “Como nossos pais”. Realizou dezenas de entrevistas com parceiros musicais, amigos, familiares e produtores de seus discos. Apenas um rapaz latino-americano traz períodos pouco conhecidos da vida de Belchior, como os anos em que passou em um mosteiro, na adolescência. Foi ali que o artista travou seu primeiro contato com a literatura e a filosofia e habituou-se ao silêncio e à introspecção que seriam características marcantes até o fim da vida.
Neste volume, contaremos a vida e obra de Antonio Carlos Belchior, historiada desde o primeiro ascendente de nacionalidade portuguesa a desembarcar em terras cearenses, que originou do lado paterno a família de cognome Belchior. Do inocente “Toin Carlos” quando criança, do jovem Antonio Carlos, conhecido dos parentes e amigos, do frei de nome Francisco Antonio de Sobral, do Belchior, compositor e cantor, do Bel e suas amantes, ao bon vivant que explorou todos os prazeres da vida, nada permanecerá atrás das cortinas, das câmeras e dos olhos do leitor. Muitas das fases de sua vida que permanecem desconhecidas do grande público serão reveladas. Em suma: Do cidadão além de seu tempo, um exemplo singular, que optava às vezes em não dizer o que pensava. Gostava que o decifrassem. Um indivíduo com que se podia tratar questões mais sérias, sem criar conflitos. O mais, ficava a ler seus livros de filosofia, história, romances, etc e a desenhar calado, a cachimbar silenciosamente, olhando o fumo e refletindo sobre a vida.
A biografia do controverso e polêmico cantor e compositor Sérgio Sampaio chega a sua 3ª edição recheada de novidades!   A 3ª edição da obra traz cerca de dez novos depoimentos de amigos de diversas fases da vida de Sampaio, desde companheiros de sua adolescência cachoeirense, passando por parceiros musicais dos anos 80, até três pessoas muito próximas ao artista na Bahia, propiciando uma descrição mais pormenorizada de seus últimos meses na cidade, pouco tempo antes de seu falecimento, que se deu no Rio, em maio de 1994. A biografia do controverso e polêmico cantor e compositor Sérgio Sampaio chega a sua 3ª edição recheada de novidades!   A 3ª edição da obra traz cerca de dez novos depoimentos de amigos de diversas fases da vida de Sampaio, desde companheiros de sua adolescência cachoeirense, passando por parceiros musicais dos anos 80, até três pessoas muito próximas ao artista na Bahia, propiciando uma descrição mais pormenorizada de seus últimos meses na cidade, pouco tempo antes de seu falecimento, que se deu no Rio, em maio de 1994.
A vida e a obra de Gilberto Gil, artista imenso da cultura brasileira que dispensa apresentações, aqui se celebram com sentido em festa e vida juntamente com seus entes queridos, a família Gil. Parte da comemoração dos 80 anos desse filho-marido-pai-avô-bisavô, o projeto múltiplo “Nós, a gente” se desdobrou em documentários, em concertos, num site e neste livro. Este livro traz uma reunião de canções que passaram por sugestões familiares, foram ensaiadas para os shows e, por fim, entraram nas apresentações de fato. Mas também outras canções foram escolhidas por revelarem relances da trajetória artística, conceitual e afetiva de um dos maiores nomes da canção, num movimento que não para de se voltar para os vínculos com seu convívio familiar, no tempo, no espaço e no eterno. Mas este não é apenas um desdobramento da turnê “Nós, a gente”. É antes de tudo uma outra festa, para quem quer ver a obra de Gilberto Gil com olhos novos. Quem conseguiu realizar isso foi Daniel Kondo, um artista visual, designer e ilustrador brasileiro com trajetória e estofo suficientes para saber de corpo e alma que ilustrar é uma arte que vai muito além de dar imagem concreta à imagem mental de um texto. Cada canção, uma ilustração. Cada ilustração, um novo olhar sobre a canção. Há ainda uma entrevista exclusiva com Gilberto e Flora Gil, para descobrir como foram os preparativos, os bastidores e a farra de estar ali, em turnê, naqueles dias, e de estar aqui, nesta festa viva, em família.
Edição comemorativa e ampliada que compila mais de quatrocentas letras escritas por Gilberto Gil em sessenta anos de carreira.  A obra de Gilberto Gil contribuiu para a transformação do conceito estético da letra de música ao lhe dar status de poesia ― cantada e popular. Ex-ministro da Cultura, membro da Academia Brasileira de Letras, Gil é um dos mais sensíveis e inventivos artistas em atividade, reconhecido e admirado no mundo inteiro. Com organização de Carlos Rennó, ilustrações inéditas de Alberto Pitta e textos de Arnaldo Antunes e José Miguel Wisnik, esta terceira edição de Todas as letras reúne o conjunto das canções compostas por Gil, uma cronologia e centenas de comentários do autor a respeito de suas composições.  “Gilberto Gil e sua obra brilham em ancestralidade e afrodescendência, sob o comando afetuoso de Tempo, divindade e rei transformado em canção. Gil é gênio e é um de nós!” ― Jurema Werneck  “Gil tem uma aura espiritual muito forte, de divindade. A sabedoria com a qual ele analisa a experiência humana é algo que sempre me enriqueceu.” ― Emicida

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